O primeiro report ICCA, a surgir após o começo da pandemia, e único (para já) a contabilizar o destination performance index (DPI) – indicador que mede a originalidade e resiliência dos países e cidades em adaptar-se do presencial para os formatos virtuais e/ou híbridos – colocou os Estados Unidos e a Espanha no topo (a nível mundial e europeu, respetivamente). E, ainda, consolidou a notoriedade portuguesa na lista.
Atualmente, a designação “made in Portugal” no universo dos eventos, ocupa a 7ª posição mundialmente e a 6ª entre as cidades europeias; Lisboa mantém a 2ª posição nos dois rankings (ambos liderados por Viena); e o Porto subiu mundialmente 23 posições (do 39º para o 16º) e 8 lugares, em termos europeus (do 22º para 14º). Contudo, há outras cidades nacionais presentes no índice, sendo elas:
- Cascais (165º lugar mundial | 94º lugar europeu)
- Funchal (228º lugar mundial | 129º lugar europeu)
- Aveiro (254º | 139º)
- Braga (278º | 152º)
- Coimbra (328º | 170º)
- Évora (428º | 215º)
- Guimarães (428º | 215º)
- Guarda (592º | 307º)
- Peniche (592º | 307º)
- Tomar (876º | 437º)
- Vila Real (876º | 437º)
- Viseu (968º | 475º)
- Vilamoura (1024º | 511º)
- Albufeira (1040º | 520º)
- Bragança (1040º |520º)
- Faro (1040º | 520º)
- Olhão (1040º | 520º)
- Porto Novo (1040º | 520º)
- Tavira (1040º | 520º)
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